SELOS DA NOVA ZELÂNDIA LEMBRAM A INDÚSTRIA DOS VÍDEO GAMES

“Fazendo jogos”. É o título da emissão de selos que a Nova Zelândia colocou em circulação no dia 6 de março. São cinco selos (em folhas de vinte ou na folha com a série) sobre os quais trabalhou Chris Jones da empresa Graphetti. Visando um setor em desenvolvimento, o do entretenimento digital processado localmente, a emissão destaca cinco produtos específicos.

Um valor de 2,00 NZD cita “Depth”; você busca a sorte nas águas turvas colocando-se no lugar do caçador de tesouros e, ao mesmo tempo, enfrentando um tubarão. Com o mesmo nominal, aqui está a série “Bloons”, que misturava travessuras de macacos e ação acelerada. A edição representada prova que a desenvolvedora Ninja Kiwi conquistou o seu lugar no panteão dos especialistas nacionais.

3.30 NZD oferece “Dredge”: cidadãos misteriosos e estranhas luzes no céu aguardam aqueles que se atrevem a experimentar o trabalho dos jogos do Sal Negro. Os participantes assumem o papel de um capitão do mar que deve pescar para ganhar a vida.

Com o valor de 4.60 NZD, está o “Minimetro”: é preciso projetar redes metropolitanas em dezenas de cidades reais; a ideia surgiu no estúdio do clube de polo Dinosaur.

Finalmente, 5.30 NZD oferece “Into the dead”. Mais de 150 milhões de usuários baixaram o programa Pikpok. A segunda versão é uma corrida frenética contra o tempo; você controla um personagem que tenta alcançar sua família em meio a um terrível apocalipse zumbi.

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